Atualmente aqui no trabalho estamos definindo uma framework para o lado cliente (somente HTML e JS) que possa salvar nossas vidas, que seja “componetizada”, de fácil uso e acima de tudo tenha pouca dependência no layout utilizado na página (podendo usar Bootstrap, Foundation, 960.gs e zas).
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Em meio a elaboração do projeto nos deparamos com a necessidade de utilizar um template JS, eu já tinha trabalhado com EJS mas estava fortemente voltado ao HandleBars (culpa do Meteor), sendo assim, fui dar uma googlada e percebi que existiam dezenas de engines de template e que o LinkedIn tinha feito um comparativo com várias opções para definir o que eles usariam na parte de view do site (clique aqui para ver os resultados).
Dentre as opções o HandleBars teve alguns elogios por parte da equipe do LinkedIn e por esse e outros motivos acabamos escolhendo-o. Mesmo sendo uma excelente engine e que também suporta templates do Mustache (que tem uma comunidade enorme) creio que testes de conceito sejam a melhor maneira de averiguar o que atende a sua necessida, assim como fez a equipe do LinkedIn.
Teve um ponto em específico levantado pela nossa equipe que me fizeram pensar 2 vezes antes de apoiar totalmente o HandleBars: “O CACHE”. No EJS para “cachear” um template é estupidamente simples pois já vem nativo já no HandleBars sua implementação é um pouco mais trabalhosa.
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Mas creio que para saber como funciona esse lance de template JS a melhor opção seja o EJS, é mais tranquilo de trabalhar (com coisas simples), caso a idéia (como é a do nosso framework) seja mexer com vários componentes criando helpers e plugins aconselho o HandleBars por ter uma documentação mais vasta já que ele veio do Mustache.